Para escolher o álcool gel que vai representar a sua marca, é preciso fazer uma pesquisa do mesmo, bem como avaliar a composição e averiguar se o produto possui registro na ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Mas, para esclarecer essas dúvidas, o diretor comercial do Grupo BB, Plínio Bevervanso, traz dicas toda semana sobre o universo dos brindes corporativos e, em especial, o passo a passo de como escolher o álcool gel seguro como brinde promocional para os seus clientes.
Para fabricar álcool gel no Brasil, o produto precisa passar por alguns pré-requisitos necessários para a comercialização. De acordo com a ANVISA, o álcool gel precisa estar devidamente registrado no órgão, para que se tenha um controle do tipo de produto que está sendo fabricado.
Fatores como a qualidade da indústria, os produtos químicos que são usados na formulação, a forma como é produzido a eficiência e a segurança que ele possui e muitos outros, são fundamentais na escolha do álcool gel como brindes promocionais.
Bevervanso explica que quando a marca presenteia os funcionários ou o público alvo da instituição com álcool gel devidamente registrado na ANVISA, isso pode contribuir na confiança que os stakeholders têm em relação à organização.
Isso significa que a credibilidade da sua marca vai atingir um nível premium no conceito do público alvo que recebeu o brinde promocional, conceitos esses que agregam valores, segurança e cuidados necessários para a preservação da saúde e bem estar de todos.
Rótulo
Lembra da tabelinha de informações e nutricional que toda mercadoria deve possuir? Então, no processo de fabricação do álcool gel, a ANVISA exige normas e especificações para que o cliente fique informado de quais componentes foram usados durante a produção.
A ANVISA recomenda que todo álcool gel precisa possuir descrições obrigatórias, como composição de produtos químicos, contra-rótulos, modo de uso, informação sobre atoxidade, segurança, inflamabilidade e outros. Lembrando que a ausência de todos esses requisitos, o produto pode ser apreendido como ilegal no mercado.
Dessa maneira, os consumidores podem cobrar um posicionamento da marca, por exemplo, sobre como é feito a rotulagem do álcool gel ou se o produto possui a Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos (FISPQ).
Embalagem
Regras similares funcionam com a embalagem, o álcool gel que tiver com embalagens que não atendam a norma estabelecida pelo INMETRO, pode ser caracterizado com um produto inadequado e passível de apreensão.
Ainda de acordo com o INMETRO, a embalagem que vai acondicionar o produto, precisa ser adequada, uma vez que o álcool gel é inflamável e qualquer tipo de material, por exemplo, não seria viável para manter a segurança.
“A embalagem tem regras previstas por norma técnica, por isso é importante solicitar ao vendedor uma declaração sobre isso”, destacou Plínio.
Composição
E na composição do álcool gel não seria diferente, conforme recomendação do órgão, o produto pode ser fabricado de diversas maneiras, mas os componentes físicos e biológicos precisam atender o bem-estar e a saúde dos clientes, bem como indicando e assegurando que o álcool é 70° INPM, se o produto foi testado dermatologicamente e outros.
O álcool gel também precisa apresentar aditivos que hidrate as mãos dos clientes, pois quando somente o álcool entra em contato com as mãos, ele evapora e resseca, causando desconforto e prejudicando a pele.
Bevervanso destaca que a composição precisa seguir à risca, todas as determinações da ANVISA. “O álcool gel que será destinado aos clientes, precisa conter todas as informações possíveis para que o cliente fique ciente de que os componentes que foram usados para a formulação são ecologicamente corretos”, finalizou.
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Gustavo Coutinho
redator/Grupo BB